Por Regina Racco

Lindas, delicadas, amorosas... Distribuindo charme e sensualidade, no andar, nos olhos, no sorriso tímido... Deixando uma promessa de delicias juntamente com seu perfume. Elas, passando... Eles, olhando.

Durante um bom tempo fui expectadora desse desfile de fim de tarde, em local privilegiado: Minha janela. Estava recém operada e na impossibilidade de sair, divertia-me apreciando o movimento da rua nos fins de tarde. Olhava e pensava, juntava o que via com o que já sabia de longa data.Estava desde então decidida a escrever esse livro.

E sabia que ali, nos gestos de homens e mulheres, residia muito da grande verdade que apresento aqui, uma verdade simples, mas capaz de modificar para sempre a vida de muitas mulheres, mulheres que neste momento se encontram presa de um grande desanimo, sentindo-se vítimas de circunstancias funestas e indestrutíveis, condenadas a viver sem prazer para o resto de suas vidas.

Como é fácil perceber a diferença entre homens e mulheres no simples fato de olhar-se. Faça o teste, observe como eu observei. Ali, na rua, passando, eles mostram exatamente como trabalham sua sexualidade, em que parte do corpo está “recebendo” as imagens do objeto do seu desejo.

É nítida a diferença entre a reação de um e outro

Elas, conscientes da proximidade masculina, olham discretamente e sorriem baixando olhos e cabeça. Eles irão se aproximar, falar alguma coisa, apresentar-se à primeira chance que elas derem, e alguns casais se formarão.

Por mais educado que seja, de qualquer classe social, em pé na esquina, no bar, em uma loja, ou passando... O homem olha a mulher e seu corpo a vê primeiro.

Como assim?

Ele olha seu andar, o rosto (ou melhor, sua boca), os cabelos, o remelexos do corpo, as formas arredondadas de seus seios e logo depois quando ela passa, o volume revelador de suas nádegas. Recebe o “impacto” de sua imagem primeiro em sua região genital, depois no resto do corpo...

De um jeito ou de outro ele acaba por mostrar que seus genitais detectaram a presença da fêmea. Um toque, um balançar, um sorriso cúmplice com outro homem... Aprendemos que o homem busca a mulher pelo ideal sexual e depois se apaixona, isso é fato incontestável.

Eles nos olham com a libido, nós, com o coração. Eles vêem a mulher lasciva... Nós, o cavaleiro encantado de nossos sonhos adolescentes.

E o mais grave. Casais assim se casam. Ele a espera da amante de seus sonhos, ela, a espera do namorado romântico que lhe dirá frases apaixonadas.

Se fossemos falar em chakras, (centros de energia em nosso corpo) diria que os homens ao olhar para uma mulher busca sentir nos genitais através da imaginação, um calor gostoso de toque, antevendo um momento íntimo maravilhoso. Nesse momento, seu primeiro chakra que se encontra exatamente entre o ânus e o saco escrotal, recebe um estímulo e se torna vibrante, buscando e recebendo mais energia, energia essa que será levada para os chakras superiores, fazendo com que esse homem se torne ainda mais radiante.

A mulher não age assim, pela educação ou por ser romântica, ela olha para o homem e sente o impacto em seu coração. Que me desminta a mulher que nunca sentiu isso, como um soco na boca do estômago, o peito arder, o coração doer... Se falarmos em chakra, ela está tocando o seu chakra cardíaco. Ele também recebe um impulso e também é estimulado, isso é bom, mas se realmente ela vai estar mais equilibrada ou radiante por isso vai depender de como estão seus outros chakras, a começar pelo primeiro, que se encontra entre o ânus e a vagina. Nesse momento pelo menos não houve nenhum estimulo...

Acho que você já começou a perceber onde quero chegar. Exatamente nisso. O modo com que os homens nos olham... O que lucram com isso e o que esperam, e o modo como correspondemos a isso, e o quanto pode melhorar nossa perfomace sexual e a energia em nosso corpo apenas aprendendo com eles, o modo “correto” de olhar...

Lógico que estou brincando um pouco. Não estou pregando que devemos ficar paradas na esquina e ao ver um homem bonito e desejável, “coçar” discretamente a vagina... Nem imaginar o que faríamos com ele na cama. E isso porque não somos assim e um comportamento semelhante soaria falso e ao contrario de melhorar nosso desempenho, nos inibiria ainda mais.

Mas poderemos mudar para melhor nossa vida e nosso relacionamento, presente e futuro apenas por entendemos bem esse mecanismo.

Garanto a eficácia, garanto o sucesso e mais, garanto que você vai ficar absolutamente espantada com os resultados!

Podemos tudo, basta tomarmos nossa vida pelas mãos.

Ministro um curso sobre a técnica de pompoarismo, fortalecimento muscular genital. Durante algumas horas, junto com as alunas, passo para elas a importância de conhecer seu corpo, seu mecanismo de prazer, conhecer a fundo sua reação diante do sexo, a grande maioria que me procura quer mais prazer (ou algum prazer), sente-se fragilizada diante de um casamento onde o parceiro não corresponde às suas expectativas ou mesmo corresponde, mas algo não vai bem com ela mesma. Antevê grandes possibilidades, sabe por outras amigas que já fizeram o curso que o treinamento fortalece a musculatura, torna seu corpo mais sensível e responsivo, sabe que pode melhorar a qualidade de seu relacionamento, obtendo e dando muito mais prazer. Quantas, desde 1991, quando comecei meu trabalho, me confidenciaram nunca ter sentido um orgasmo... Quantas passaram por médicos, demorados exames para não conseguir seu objetivo... Meu Deus! Para ela (o marido) é tão fácil, porque não para mim?

Rostos preocupados, mulheres sofrendo com baixa estima, desanimadas, desinteressadas...

Sei bem da importância do curso para elas, coleciono e-mails e cartas com seus agradecimentos, sei de casamentos que se recuperaram, maridos novamente (ou finalmente apaixonados).

Mas desde então tenho procurado algo que possa ajuda-las ainda mais. Principalmente algo que a faça entender onde está errando e desde quando.

Posso garantir que nosso erro vem de longe... Muito longe. De como somos educadas, de como nossas mães foram educadas, de como nossas avós foram educadas. Evoluímos muito, sem dúvida! Hoje somos independentes e conquistamos nosso espaço. E tudo isso sem perder a feminilidade o que é mais importante. Vemos nas revistas, grandes empresarias, mulheres de sucesso no mundo profissional em cargos que até a apouco tempo pertenciam aos homens somente, e elas são lindas, femininas. Executivas de sucesso e mães. Profissionais destacadas e esposas amantíssimas.

Mas... E esse mais?

Sabemos que algo ainda não está bem, mas falta-nos “isolar” o problema e buscar a solução.

Para podermos entender o que realmente se passa, vou analisar aqui o problema de uma aluna. Seu nome (fictício), Anita, seu problema (real). Trinta e nove anos, casada, mãe de dois rapazes dezoito e dezesseis anos. Casamento sólido, perfeito, sexo praticado regularmente, com preliminares por parte de ambos, sem pressa, um marido exemplar, como ela mesma fez questão de deixar bem claro quando me procurou para contar seu drama, tudo estaca como sempre esteve perfeito em sua vida, salvo por um pequeno problema... Ela nunca sentiu um orgasmo, nunca mesmo. Na verdade, antes nem se preocupava com isso, o sexo ela sabia como era: Beijos, carinhos, a penetração, sentir seu parceiro ejaculando. Pronto. O banho morno e o retorno à cama, sempre encontrando seu marido dormindo ou quase dormindo. Incomodo? Nenhum. E a vida seguindo, ano após anos...

Nem mesmo percebeu quando começou a acontecer. O sexo continuava sendo praticado como sempre mas algo estava mudando dentro dela, agora ela sentia ao terminar uma grande irritação, dor de cabeça, irradiando até os olhos, algo não ia bem. Em uma consulta médica, Anita relatou à médica o seu problema. Ela perguntou se esses sintomas apareciam quando chegava ao orgasmo ou quando em alguma relação, o orgasmo não era alcançado. Pronto! Alguém falara no tal orgasmo. Não que Anita nunca havia escutado falar a respeito é lógico, em conversa com amigas, as vezes alguma tocava no assunto, mas para ela, nunca fora importante. Como um cego de nascença se importa pouco com a beleza das árvores ou as cores.

Dessa conversa com sua médica, Anita levou a informação que era possível que seu corpo, sendo excitado pelo parceiro e não chegando ao orgasmo, pudesse estar causando esse incomodo.

Foram anos de procura por uma solução. Seu marido, ciente do fato e surpreso, somente agora se dera conta que sua esposa não sentia prazer, estava disposto a ajudar. Exames, tudo bem, terapia, com uma, duas, três profissionais. Algumas seções caríssimas com um sexólogo famoso de São Paulo. Nada. Anita começou a não ter mais vontade de se relacionar com o marido. Desanimado, ele aceitou um cargo em outra cidade. Agora se viam tão pouco que o problema já nem era mais citado.

Anita começou a sofrer com uma depressão muito grande. A ausência do marido a quem amava, a sensação de que algo estava muito errado em sua vida, meses de um confinamento doentio a levaram de volta a buscar incessantemente alguma solução.

Novos exames, tudo bem, outros terapeutas e eis que ela me procura, por indicação de uma jovem psicóloga.

Escuto sua história, tento acalma-la mostrando a ela que não é a única, quantas e quantas mulheres me procuram pelo mesmo motivo.

Tento entender o que se passa hoje, ouvindo-a falar de toda sua história sexual. Casou virgem, aos dezesseis anos. Poderia ser isso? Ela está apreensiva e quer uma solução imediata! Aliais, seus sentimentos se alternam: Hora, espera uma solução milagrosa que a transforme em uma mulher “normal” em no máximo cinco minutos! Outra hora, entende que isso não existe e aliais, nem a minha técnica será capaz de ajuda-la e não vale a pena estar ali. Ouço-a insinuar que estou tentando vender uma panacéia universal, uma solução caseira para o irremediável.

Já estou acostumada com essas reações, longe de mim ficar aborrecida, sorrio amigavelmente e continuo a ouvi-la. Sei a hora da pergunta e infelizmente, sei a resposta.

-Anita, essa insatisfação, você também sente quando se masturba?

Ela me olha e seus olhos vejo todo o seu espanto:

•  Masturbar-me? Acho que a Senhora não entendeu. Sou casada, está certo que meu marido está trabalhando longe de casa, mas eu sou casada. Estou dizendo para a senhora que passei muito tempo achando que não precisava sentir prazer no sexo, nunca tive um orgasmo, mas também nunca precisei desses artifícios... Nem mocinha! Deus me livre! Estou aqui porque todos dizem que se eu sentir prazer ao me relacionar com meu marido ficarei melhor e ele será mais feliz! Estou cansada de sentir essa angustia toda, quero me curar, mas fique tranqüila que desse mal não sofro! Nunca me masturbei!

Anita, Iracema, Claudia, Simone, Judite, Ana, Mariana, Mônica...

Mudam as palavras, as explicações, os relatos de sofrimento e humilhação... Mas posso dizer sem medo de errar que de dez mulheres que me procuram para pedir ajuda sete reagem da mesma forma. Masturbação? Nunca.

Ministrando um dos cursos de pompoarismo no Rio de Janeiro, ao pedir as alunas que durante o banho daquele primeiro dia, fizessem a introdução de um dedo na vagina para apertar e perceber o tônus muscular, fui surpreendida com a rejeição imediata de uma das alunas presentes.

-Como? Vou ter que colocar o dedo em minha vagina? Nunca!

Expliquei que o toque no interior do canal vaginal serve para que a aluna acompanhe os resultados do treinamento do pompoarismo. Ela deve faze-lo no mínimo duas vezes ao mês e essa providencia é bastante benéfica porque ao sentir que a musculatura está se tornando mais firme e ela aperta o dedo cada vez mais, se sente incentivada a levar adiante o treinamento, isso, se falarmos apenas da colocação do dedo, porque na pratica do pompoarismo, pelo menos como eu entendo e ensino, minhas alunas aprendem a se tocar e se auto estimular sim, por todos os benefícios que elas irão obter!

Essa minha aluna que estava na casa dos sessenta anos e procurara o curso porque havia recebido a informação de um amigo médico que os exercícios são benéficos para prevenir a incontinência urinária estava visivelmente incomodada. Relatou que nunca havia se tocado e nem sentira necessidade disso. Não caberia ali lhe perguntar sobre satisfação sexual, estávamos em um grupo e deixei o convite para que ela me procurasse depois, caso quisesse conversar mais abertamente comigo a respeito do assunto, mas deixei claro para ela e para todas as presentes a necessidade de se tocar, conhecer seu corpo, se ver melhor. Oriento às alunas que usem um espelho e se olhem bastante. Nem preciso dizer aqui quantas já me confidenciaram ou falaram abertamente nos cursos que não tem esse hábito.

•  Eu hem! Ficar me olhando... Mas o ‘bicho é muito feio!”.

Bicho feio... Uma vez em Petrópolis em uma palestra para um grupo de senhoras, uma das participantes desabafou:

•  Droga de porão úmido para dar trabalho...

Bicho feio, porão úmido... E elas não sabem porque não sentem prazer!

Ninguém deseja a companhia de um bicho feio, ninguém faz festa em um porão úmido e escuro...

Escuto relatos assim o tempo todo. Já está na hora de mudar.

É isso que proponho nesse livro, mudanças já!

Para Anita o caminho não foi fácil, não se tratava de redescobrir a sua sexualidade o que acontece com a grande maioria das mulheres, para essas, o dia a dia, um parceiro desatento, elas mesmas desatentas a sua vida e ao seu corpo acaba por faze-las perderem a tesão, pelo sexo, pela vida. Essas mulheres quando acordam e procuram a técnica de pompoarismo , chegam já com meio caminho andado, já prestes a se curarem, porque precisam apenas religar os fiozinhos certos...

Para mulheres como Anita não é tão fácil, elas precisam aprender tudo sobre seu corpo e seus mais profundos desejos, precisam querer e essa é a parte mais difícil. Foram anos e anos de uma educação totalmente errada, preconceitos e medos. Precisam saber tudo sobre masturbação, precisam saber que são dotadas de caminhos de prazer que somente pertence a elas, que por mais que imaginem príncipes encantados capaz de leva-las ao delírio, isso não passa de sonho apenas, e a pior espécie de sonho, porque ao não se realizar acaba por envolve-las em uma nuvem triste de desalento.

Não é facultado a ninguém viver a nossa vida, saborear em nosso paladar, sentir no peito o pulsar do nosso coração. E não é bom que seja assim?

Sabendo que somos donas de nossa vida e de nossa sexualidade, é muito mais fácil trabalharmos, nos descobrirmos, florescermos.

Anita começou por aprender a se tocar. Um dia, dois dias, três dias...

Primeiro tocava-se por poucos minutos. Foi aumentando o tempo aos poucos, envergonhada com ela mesma, medrosa com ela mesma, tocando e bloqueando qualquer sensação que pudesse sentir.

Descreveu-me como inútil e desagradável o exercício de tocar-se relutou em se olhar no espelho...

Mas continuou. Adiantou saber que seu toque estava estimulando seu primeiro chakra, para ela soou como “um motivo justo” para estar agindo assim...

Fui a primeira, a saber, quando ela sentiu sua primeira sensação de prazer, acho mesmo que antes dela. Explico: Ela me telefonou para dizer que pela primeira vez havia se sentido bem praticando o exercício. Nesse momento, além do toque íntimo, ela estava praticando uma série de contrações rítmicas. Todos os detalhes sobre os exercícios você verá na segunda parte desse livro. Procurei fazer com que ela me relatasse a sua sensação. “Foi como um calor envolvendo o local eu acho, parecia que se irradiava de dentro para fora, hora de fora para dentro... Sei apenas que era uma sensação muito boa”.

Sorri e a incentivei dizendo que estava indo muito bem, ela já aceitava mais os exercícios e começou a usar o colar tailandês para ajudar a fortalecer a musculatura. Conversamos muito sobre masturbação e ela já entendia, finalmente, que a masturbação nada tem de errado, não é pecado e nem substitui o relacionamento com o parceiro, longe disso. A masturbação é um excelente meio de autoconhecimento. Através do toque aprendemos sobre os mecanismos de prazer que é único, como as digitais. Sabendo mais sobre nós mesmos é bem mais fácil passar esse conhecimento para os nossos parceiros. Bem mais inteligente e proveitoso do que amargar insatisfação e pior, represando um mar de mágoas contra ele, por achar que sua insatisfação se deve ao fato dele não a amar o suficiente e não ser capaz de dar todo o prazer que espera, quando na verdade, ele não conhece os seus desejos íntimos.

Quantas dores seriam evitadas se o habito do diálogo fizesse parte da sua rotina.

Tenho acompanhado minhas alunas durante muito tempo. Sou testemunha de seu espanto e sofrimento ao descobrir que é responsável pela sua vida e sua sexualidade, que poderá trabalhar para a sua plena satisfação, descobrindo seu mecanismo de prazer e trabalhando sua capacidade de erotizar-se quando quiser e pelo tempo que quiser.

Espanto e sofrimento sim. Como? Sim, sei que é difícil de entender, na verdade a grande maioria fica espantada mais feliz. Mas uma boa parte dessas mulheres sofrem sim, porque se vê diante de uma escolha muito difícil. Aceitar o que estou dizendo e se auto conhecer ou recuar, fechar-se em seu mundo sem prazer e continuar achando que é uma vítima. De seu marido que é inabilidoso e não a ama suficientemente, de sua saúde frágil, sua depressão constante, uma vitima de Deus que a moldou assim, com essa impossibilidade para sentir o prazer...

Sei que muitas optam pela segunda opção. E respeito embora muito triste. É frustrante estar ali, ao lado de uma mulher sedenta, apresentando a ela um copo de água cristalina, pura e geladinha e ver que reluta.

•  É água mesmo? Está fresca mesmo? Não vai me fazer mal? Não sei se quero... Estou tão acostumada com a minha sede...

Essa frase parece maluca?

Mas é exatamente isso que acontece com muitas mulheres que me apresentam o seu problema, mas que temem qualquer solução, porque acima de tudo não querem ousar, conhecer o novo. Ou, como as que fazem a segunda escolha acima, preferem continuar se enganando e assim se sentem protegidas contra uma verdade que inicialmente poderia mostrar a elas o quanto foram responsáveis pelo tempo perdido e isso poderia gerar culpa, embora também não é tão simples assim.

Mostro que nós podemos tudo, se tomarmos nas mãos as rédeas de nossa vida e felicidade, mas não somos culpadas por nada que até então ignorávamos.

Felizmente a grande maioria reage positivamente. Sente antes mesmo de testar que o que falo é verdade e é possível! Abre-se carinhosamente aos ensinamentos. Executa com atenção e entusiasmo os exercícios e a cada vitória, comemora alegremente. Logo, seus parceiros também estão envolvidos porque sentem nas esposas que algo está mudando para melhor, agora, cada dia traz uma boa novidade, após a primeira sensação prazerosa, a tendência é que essa sensação se torne mais freqüente e mais forte.

Por Regina Racco que é shiatsuterapeuta e trabalha com a técnica de Pompoarismo para mulheres e homens desde 1993.
www.pompoarte.com.br