Por Claudia Nunes

Para ser feliz é preciso ser artista. Para lidar com o próximo é necessário ter jogo de cintura, paciência, aceitação de coisas que definitivamente não concordamos, entre outros detalhes.
A máxima é “não fazer ao outro o quer não gostaríamos para nós mesmos”, básico, rápido, fácil, simples, claro como a luz do dia, ou seja, óbvio, porém, dificílimo de seguir. Esta regra tem que funcionar principalmente com quem mais detestou conviver, ou seja, nossos “inimigos”. Com os amigos é super, hiper fácil.
Deveres e direitos, a velha história do limite. Meu direito vai até onde começa o dever do outro, ou meu dever começa no limite do direito do outro.

Respeito é para quem tem e conquistou. Se for uma pessoa que não está nem ai, e não acredita que amanhã será um novo dia, ferro com gosto um bando de idiotas, pelo menos pelo meu ângulo e nem fico bege para o azar. Que se dane o outro. Sabemos que não funciona assim, o castigo sempre vem a avião supersônico.
O que é meu é meu o que é seu é seu. Esta é praticamente sem comentários. Até Moises há séculos atrás defendia isso com seu patrão: Deus. Não desejar as coisas dos outro tipo objetos, emprego, mulher ou homem, é um bom caminho, e seguir sem olho grande no que é dos outros é uma meta essencial. Viva a sua vida e ponto.
O Excesso de bondade, ruindade, prestatividade, puxa-saquismo, seja em qualquer nível, é um chute no saco, ou uma bolada nos peitos! Sabe aquela pessoa boazinha, exageradamente bacana... Desconfie... Algo tem de condicional nisso tudo. Não existe pessoa 1OO% perfeita.

Ligue o desconfiômetro... Não tem nada mais imbecil que ter que aturar babaquice dos outros por educação. Se a pessoa não desconfia que seja inconveniente, dá um passo a frente, por favor...
Larga de ser folgado e se manca, para a sua felicidade e a dos outros. O que me agrada não precisa agradar aos outros necessariamente. Observe o tema direitos e deveres.
Simples na teoria, mas complicado na prática do dia-a-dia. Se fosse fácil, não estaria aqui escrito, mas o fato é que se existe alguma consciência dentro desse ser humano que somos, devemos conviver dentro de limites de convivência suportáveis da sociedade para sermos chamados de civilização.

Uma boa semana, uma boa vida! Good vibes.

Claudia Nunes