Por Claudia Nunes

Vivemos num mundo de guerras, desespero, violência, imediatismo, fome, desesperança.
Grandes instituições lançam campanhas para arrecadar dinheiro em prol do próximo que anda necessitado, mas sempre tem um canalha que quer se dar bem e ferra tudo.
Tanta carência do que é primordial: Comida, educação, saneamento básico.

Se quisermos ajudar ao próximo, devemos começar pelas pequenas coisas, como por exemplo, dar o que está sobrando e em bom estado; na hora das eleições eleger um candidato que possa auxiliar nos projetos de educação, que faça uma rede de esgotos para evitar doenças à população.
Queremos a qualquer custo que a violência acabe que as filas dos hospitais sejam menores e que possamos ser atendidos com eficiência e eficácia, mas o que fazemos para que isso se realize? Absolutamente nada, permanecemos só desejando, sem promover uma atitude concreta.
Formamos profissionais sem uma gota de ética e capacidade para um mercado de trabalho saturado, assim que perspectivas uma pessoa de classe baixa pode ter de uma vida melhor?

Um país sem educação, saúde, comida para a população carente, fica a mercê da irracionalidade, e os políticos e poderosos acham que dessa maneira não vão ser vítimas em algum momento da violência desencadeada, desse efeito cascata proeminente, pois consideram que povo ignorante seja mais fácil de manipular... Crêem que o pobre, gente carente não tem dignidade e menosprezam aquilo que o ser humano tem de melhor, sua capacidade de ser solidário.
Essa mentalidade de transformar o país inteiro num puteiro já está ultrapassada, vejam no que está dando essa total perda de tempo, CPIs, uma bagunça no tempo e dinheiro dos contribuintes. Entra eleição, saem partidos, entram pessoas em governos e o mundo continua uma bagunça.

Assim sendo, vamos usar nosso cérebro, nossa boa vontade e ser fidedignos de vez em quando com nossa consciência, sendo solidários e sinceros para melhorar a qualidade de vida nossa e dos outros.
Muita paz.

Claudia Nunes